domingo, 27 de maio de 2012

sinopse:                                                                                     a cartomante                                                              A história se inicia em uma conversa que Rita tem com Camilo o seu amante. Na mesma Rita revela que visitou uma cartomante, por causa do medo que ela possuía de perdê-lo. Camilo riu de Rita, tentou deixar claro que ele a queria, e que em caso de dúvidas procurasse a ele mesmo, também pelo risco de Vilela (marido de Rita) descobrir tudo. Rita era uma mulher insegura, sonhadora, que acreditava nas cartomantes, já Camilo dizia que era uma grande bobagem.

Tudo começou quando a mãe da Camilo morreu. E assim Vilela e Rita se mostraram grandes amigos do mesmo. Rita cuidou especialmente do coração de Camilo, se encontrando com ele depois do enterro durante um bom tempo, até que Rita seduziu Camilo. Vilela e Camilo eram amigos desde a infância, porém Camilo acabou cedendo aos encantos de Rita. Até que certo dia, Camilo recebeu uma carta anônima dizendo que sabiam de sua ventura. Então por medo ele deixou de visitar com tanta freqüência a casa de Vilela. E isso explica a visita de Rita e a cartomante, que restituiu a confiança de Rita.
Então, em certo dia, após meses que Camilo não ia a casa de Vilela, ele recebeu um bilhete, onde Vilela diz para Camilo ir urgente a casa dele. Camilo fica comendo, suspeita que ele e Rita foram descobertos. Ele vai andando nervoso, imaginando inúmeras coisas. Até que decide visitar a mesma cartomante que Rita havia visitado.
A cartomante, assim como fez com Rita acalmou Camilo, disse que o susto não iria dar em nada, e que ele não precisava ter medo de nada. Camilo saiu aliviado de lá, paga bem a cartomante e segue seu caminho até a casa de Vilela.
Camilo fica maravilhado pela cartomante ter adivinhado que ele estava assustado, porém seu estado no momento já dizia tudo. Porém mesmo assim Camilo se sentia melhor, mais calma, sem a sensação de um futuro longo, interminável.

Após chegar na casa, Camilo entrou, subiu os degraus, e mal teve tempo de bater na porta Vilela apareceu. Então Camilo perguntou o que ele queria, Vilela não disse nada, estava com o rosto decomposto, e fez um sinal ao amigo para irem à sala superior. Camilo deu um grito de terror ao ver Rita morta toda ensangüentada, então Vilela o pegou pela gola e lhe deu dois tiros com seu revolver, matando e estirando Camilo no chão.                                                                                 sobre o autor: machado de assis        Joaquim Maria Machado de Assis (Rio de Janeiro, 21 de junho de 1839 — Rio de Janeiro, 29 de setembro de 1908) foi um escritor brasileiro, amplamente considerado como o maior nome da literatura nacional.Escreveu em praticamente todos os gêneros literários, sendo poeta, romancista, cronista, dramaturgo, contista, folhetinista, jornalista, e crítico literário. Testemunhou a mudança política no país quando a República substituiu o Império e foi um grande comentador e relator dos eventos político-sociais de sua época.
Nascido no Morro do LivramentoRio de Janeiro, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade.Os biógrafos notam que, interessado pela boémia e pela corte, lutou para subir socialmente abastecendo-se de superioridade intelectual.Para isso, assumiu diversos cargos públicos, passando pelo Ministério da Agricultura, do Comércio e das Obras Públicas, e conseguindo precoce notoriedade em jornais onde publicava suas primeiras poesias e crônicas. Em sua maturidade, reunido a colegas próximos, fundou e foi o primeiro presidente unânime da Academia Brasileira de Letras.

Sua extensa obra constitui-se de 9 romances e peças teatrais, 200 contos, 5 coletâneas de poemas e sonetos, e mais de 600 crônicas.Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias Póstumas de Brás Cubas (1881).Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas BorbaDom CasmurroEsaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia, embora não haja rompimento de resíduos românticos. Dessa fase, os críticos destacam que suas melhores obras são as da Trilogia Realista.[3] Sua primeira fase literária é constituída de obras como RessurreiçãoA Mão e a LuvaHelena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas doRomantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.                                                                                                                                                   nota : 10,0. gostei do enredo e de seu conteúdo romantista. 

eu como personagem : vivo uma vida as escondidas com meu amor rita eu a amo mas vivendo as escondidas esse misterio de suspense pelas informações se confirmam a da cartomante.                pontos marcantes: o fato adivinhado da cartomante se confirma; suas suspeitas sobre o amor escondido.                                                                                                  

quarta-feira, 9 de maio de 2012

SINOPSE : LADRÃO QUE ROUBA LADRÃO E OUTRAS CRONICAS                                                                              é um excelente livro de cronicas apresenta contos e histórias de um ótimo padrão humoristico e tiradas engraçadas.Merece a leitura e compreemsão.                                        NOTA: 10,0 POIS APRESENTA HISTÓRIAS ANIMADAS E ENGRAÇADAS,EU GOSTEI.                           frase marcante :Afinal,como tudo o que no universo da mente, as crônicas acham seu sentido e sua razão de existir. pag.9                                   SOBRE O AUTOR: domingos pellegrini,Domingos Pellegrini Jr. (Londrina PR 1949). Romancista, contista, cronista, poeta, jornalista e publicitário. Passa a maior parte de sua vida em Londrina, Paraná, onde mora. As narrativas de tropeiros, mascates e viajantes que passam pela barbearia de seu pai e pela pensão comandada por sua mãe são a base de seus contos e de seu universo romanesco. Conduzido pelo permanente desejo de desenvolvimento da escrita a partir de uma linguagem cada vez mais simples e direta, Domingos Pellegrini Jr. dedicou-se progressivamente a produção de textos destinados ao público infanto-juvenil, principal interlocutor de sua obra. Estuda letras e publicidade na Universidade Estadual de Londrina - UEL, entre 1967 e 1975, e mais tarde vai para Assis, São Paulo, estudar na Universidade Estadual Paulista - Unesp, onde se especializa em teoria literária. Trabalha como redator de agências de propaganda e escreve para jornais e revistas, especialmente para o Jornal de Londrina. Depois de seu primeiro livro, O Homem Vermelho, escreve mais de uma dezena de outras coletâneas de contos, novelas e romances. Seu primeiro livro infanto-juvenil, A Árvore que Dava Dinheiro, de 1981, tem mais de 3 milhões de exemplares publicados, 2 milhões deles para o Plano Nacional de Bibliotecas do Ministério da Educação. Entre 1989 e 1992, assume a Secretaria de Cultura do município de Londrina. Lança seu primeiro livro de poesias, Gaiola Aberta, em 2005, com versos escritos no decorrer dos últimos 40 anos

quarta-feira, 2 de maio de 2012


O triste fim de policarpo quaresma                      O livro conta a história do Major (ele não era, apenas o chamavam, mas vem a se tornar mais tarde) Policarpo Quaresma, um nacionalista exaltado e ufanista que romantiza todo o Brasil. Na primeira parte da história tenta fazer um a revolução social de costumes, é considerado louco e internado. Na segunda torna-se fazendeiro e planeja reformas nacionais tendo como base a agricultura. Na terceira se envolve nas Segunda Revolta da Armada, no lado governista e planeja mudanças políticas. Ao defender alguns prisioneiros, passado a revolta, é preso e supostamente fuzilado no final. Toda a história apresenta os funcionários corruptos, ineficientes e bajuladores, a preguiça, a incompetência, a falsidade e a traição no cenário político-social brasileiro. Várias histórias passam-se no pano de fundo, notavelmente as de Ismênia e Olga, duas jovens muito distintas que encaram de modo diferente o casamento. 


Nota  : 10,0,o personagem tenta impor suas ideias para sua revolução mas é contrariado pela sociedade da época mas continua a jornada para um novo governo.
Sobre o autor:  lima barreto, Afonso Henriques de Lima Barreto (Rio de Janeiro, 13 de maio de 1881 - Rio de Janeiro, 1 de novembro de 1922), melhor conhecido como Lima Barreto, foi um jornalista e um dos mais importantes escritores libertários[1] brasileiros.
Era filho de João Henriques de Lima Barreto (mulato nascido escravo) e de Amália Augusta (filha de escrava agregada da família Pereira Carvalho). O seu pai foi tipógrafo. Aprendeu a profissão no Imperial Instituto Artístico, que imprimia o periódico "A Semana Ilustrada". A sua mãe foi educada com esmero, sendo professora da 1ª à 4ª séries. Ela faleceu quando ele tinha apenas 6 anos e João Henriques trabalhou muito para sustentar os quatro filhos do casal. João Henriques era monarquista, ligado ao visconde de Ouro Preto, padrinho do futuro escritor. Talvez as lembranças saudosistas do fim do período imperial no Brasil, bem como as remotas lembranças da Abolição da Escravatura na infância tenham vindo a exercer influência sobre a visão crítica de Lima Barreto sobre o regime republicano