quarta-feira, 9 de maio de 2012

SINOPSE : LADRÃO QUE ROUBA LADRÃO E OUTRAS CRONICAS                                                                              é um excelente livro de cronicas apresenta contos e histórias de um ótimo padrão humoristico e tiradas engraçadas.Merece a leitura e compreemsão.                                        NOTA: 10,0 POIS APRESENTA HISTÓRIAS ANIMADAS E ENGRAÇADAS,EU GOSTEI.                           frase marcante :Afinal,como tudo o que no universo da mente, as crônicas acham seu sentido e sua razão de existir. pag.9                                   SOBRE O AUTOR: domingos pellegrini,Domingos Pellegrini Jr. (Londrina PR 1949). Romancista, contista, cronista, poeta, jornalista e publicitário. Passa a maior parte de sua vida em Londrina, Paraná, onde mora. As narrativas de tropeiros, mascates e viajantes que passam pela barbearia de seu pai e pela pensão comandada por sua mãe são a base de seus contos e de seu universo romanesco. Conduzido pelo permanente desejo de desenvolvimento da escrita a partir de uma linguagem cada vez mais simples e direta, Domingos Pellegrini Jr. dedicou-se progressivamente a produção de textos destinados ao público infanto-juvenil, principal interlocutor de sua obra. Estuda letras e publicidade na Universidade Estadual de Londrina - UEL, entre 1967 e 1975, e mais tarde vai para Assis, São Paulo, estudar na Universidade Estadual Paulista - Unesp, onde se especializa em teoria literária. Trabalha como redator de agências de propaganda e escreve para jornais e revistas, especialmente para o Jornal de Londrina. Depois de seu primeiro livro, O Homem Vermelho, escreve mais de uma dezena de outras coletâneas de contos, novelas e romances. Seu primeiro livro infanto-juvenil, A Árvore que Dava Dinheiro, de 1981, tem mais de 3 milhões de exemplares publicados, 2 milhões deles para o Plano Nacional de Bibliotecas do Ministério da Educação. Entre 1989 e 1992, assume a Secretaria de Cultura do município de Londrina. Lança seu primeiro livro de poesias, Gaiola Aberta, em 2005, com versos escritos no decorrer dos últimos 40 anos

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